Estilo é aquilo que distingue tudo sobre a personalidade de alguém (ou a falta dela).Suas escolhas, seu grupo, sua tribo, sua ideologia, seu tempo, seus gostos, seu estilo, desejos, prazer, consumismo, etc. É tudo aquilo que define quem cada um é, o que faz, e principalmente, o que tem.
Através da moda as pessoas se expresam e comunicam o que são e o que querem para o outro e para o mundo.
Moda é a aquela informação que foi recebida, processada, assimilada e aceita por um grupo ou por grande parte da população de um país ou região em considerável númeir. E, sobretudo, difundida através dos meios de comunicação e comportamentos de tribos urbanas.
A moda tem várias faces, muitas delas fugidias mas também está relacionada a uma grande, acelerada e contínua transformação global. Essa movimentação frenética define a linha do tempo e os costumes de uma época, período ou região. Por isso ela funciona como instrumento de estudo antropológico e documento histórico para percepção, estudo e reconhecimento de determinadas épocas.
É o reflexo dos anseios e dos momentos que as pessoas vivem e que o mundo passa. Por isso ela é efêmera. Nasce com data para morrer. Pois é preciso atender essa necessidade do mundo e das pessoas de atualização, informação e do anseio pelo novo.
Então podemos dizer que a moda, no sentido de roupa, são novidades, releituras, vanguarda, criação ou até mesmo arte. Comunicadas como uma cintura alta, uma manga bufante, drapeados, cores, padrões, etc. Ou seja, as tendências com duração relâmpago que podem ainda se manisfestar em outras formas, como uma música, um estilo de pintura, uma escola literária, uma ideologia ou até mesmo uma novela.
A antimoda pode ser reconhecida em trajes que não são roupas comuns usadas corriqueiramente, no sentido universal. São roupas tradicionais que denotam um costume ou um modo de vida além dos padrões modernos. Trajes típicos de uma religião ou país também podem ser reconhecidos como antimoda. Como por exemplo, as pinturas e adornos no corpo dos índios, as vestes dos indianos, cowboys, budistas, protestantes evangélicos, etc. Podemos citar também os trajes de cerimônias religiosas e de ocasiões especiais e atípicas, como missas, casamentos, formatura. Dentro desse contexto, ainda temos as padronagens profissionais através dos uniformes de trabalho. Como patentes militares, aeromoças, garis, e etc.por fim, ainda existem os grupos que desejam estar fora do contexto da ‘moda’, e acabam criando sua própria estética por ideologia, rebeldia ou comportamento, como os punks, os emos, os skastistas, os hippies, etc.
Clássico, como a própria palavra sugere é aquilo que dura por muito tempo, um estilo erudito, geralmente de bom gosto, tradicional e principalmente atemporal. Ou seja, a moda clássica é aquela que atende seu público para sempre. Nunca sairá de moda e apenas flexível em alguns pontos, como por exemplo tecidos. As peças que perduram na moda em praticamente todas as estações e principalmente no inverno são: casacos, saias, ternos, saia lápis, e peças de alfaiataria em geral. O vestido “pretinho básico” e o jeans são exemplos fiéis de peças simples que ganhou status de clássico por causa da sua versatilidade e funcionalidade na moda através dos tempos.
fonte de pesquisa:
Moda e Comunicação - Malcon Barnad
fotos : www.revistaestilo.com.br/ensaio
Nenhum comentário:
Postar um comentário